Vejo todo dia
Seres que me rodeiam
Será que me amam?
Ou será que me odeiam?
Seres estranhos...
Diferentes de mim,
Diferentes de todos,
Indiferentes á si próprios.
Corações feitos
De minério desconhecido
Derretido?Impossível!
Sólidos incomparáveis.
Fingem sentir.
Dominam o descuidado.
Ensinam a mentir
Quem ainda é puro de alma.
Aproveitam...Se aproveitam!
Com malévola calma.
Dessas mentes inoscentes,
Desses únicos que sobraram.
Tem aparência e cara
De gente decente.
Mas é o dinheiro da gente
Que carregam em seus bolsos.
Não quero mais relatar
Trambique de tipo indolente.
Cria vergonha na cara!
Humanidade insolente!
by Ariel Isaura Souto Almeida.
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
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Adoro que você escreve e sou teu maior fâ, mas a inspiração que mais nos move é o sofrimento..., não quero que sofra!
ResponderExcluirTou aqui filha, para ajudar.
Amo muito você.
Dá uma olhada na postagem que a Cris fez, é uma estorinha interessante.
http://acurtavidacurta.blogspot.com/2009/10/socram.html